Sobre meios, fins e banalidades.

Definitivamente não sou quem sempre fui e nem serei o que sou agora para sempre, isso é tanto um alívio quanto uma preocupação, porque nem sei mais por onde andaram meus fins e já sei também que me perdi pelos meios e, veja só, estou aqui e posso dizer com certa certeza, assim como todos os que acham que não devem falar e falam sem querer, que estou no lugar certo e que o tal certo lugar não demorará a chegar. Confuso igual aos dias que mostram um sol radiante e cansativo e a noite tempestades que fazem tremer as paredes. E nesse inicio/fim de insônia é que me encontro no sofá assistindo a séries chorosas e por fim uma (ou duas, três... )engraçada para não pensar nas chorosas antes de dormir, eu até estava me perdendo junto com o símbolo de Dan Brown e sabia que deveria ter continuado, porque é o contrário das outras coisas, além de me prover um belo aumento no vocabulário ainda me faz dormir com um anjo, se é que os anjos dormem. De qualquer maneira me posiciono num momento que acredito ser um ponto bom de se estar, fui bem recebida por aqui e vou correr atrás dos meios que perdi, porque dos fins a gente não tem como fugir, já disseram por aí "o que é nosso ninguém tira".

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