Remember to breathe


Alguma coisa estranha está acontecendo enquanto escrevo essas palavras, algo que não entendo, me sinto criança de novo, mas não pela alegria e ingenuidade e sim pela falta de rumo e futuro incerto. Não sei, já sou grandinha e sempre me sinto menor que os outros, mais nova, mais boba - mais inútil.

Breathe.

Será que será assim pra sempre? Eu sei o que quero, mas não tenho certeza, é tão estranho não saber se estou no caminho certo, se seria mais feliz se seguisse certo instintos que a meu ver são passageiros. Não sei, é a velha história, não sei se pulo da ponte ou se apenas espero as mensagens das estrelas – que nunca vem.

Take another breath.

Há tempos não me sentia assim, talvez a culpa seja das férias, ou a falta do que fazer mesmo achando bastantes passatempos por aqui e ali. Não é o suficiente, sensação estranha de querer mais e mais – e sempre parecer menos.

Please, breathe...

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