Não sei por onde começar, como poderei me perdoar?
Será que alguém consegue ver a tristeza em meus olhos lúcidos e transparentes?
Antes de dormir escondo meus pesadelos embaixo do travesseiro e tento conversar com as paredes, esperando não lembrar daquele semblante que me atormenta e me pesa a consciência e o coração.
Ah, ninguém irá entender só irão me julgar, assim como eu, nunca vão me perdoar.
Pior do que perder alguém é machucá-la e nem sequer entender os motivos, sem razão sem compaixão isso me corroerá para sempre, como uma espada cortando aos poucos o meu pescoço, enquanto eu só espero a hora de partir e poder dizer que um dia tudo voltará ao normal.
Como meus pensamentos me guiaram de forma tão ilícita?
Abalada emocionalmente, agindo como se fosse a vilã da história. Essa não sou eu.
Mais uma vez abaixarei minha cabeça e dormirei sabendo que vou acordar e retomar meu pesadelo de onde parou antes do breve intervalo do sono, que apenas me dá esperança de não ter vivido aqueles momentos.
Por quê?
Por quê?
Não sei, nunca saberei.
A única dúvida que me atormentará para sempre é, será que um dia me perdoará?
Será que o sonho acabou? Será que o brilho dos meus olhos reluzindo o dos teus voltará?
Será que alguém consegue ver a tristeza estampada em meus olhos, na minha face, no meu jeito de andar, no meu jeito de não olhar nos olhos?
Será que um dia vai me perdoar?
Será que alguém consegue ver a tristeza em meus olhos lúcidos e transparentes?
Antes de dormir escondo meus pesadelos embaixo do travesseiro e tento conversar com as paredes, esperando não lembrar daquele semblante que me atormenta e me pesa a consciência e o coração.
Ah, ninguém irá entender só irão me julgar, assim como eu, nunca vão me perdoar.
Pior do que perder alguém é machucá-la e nem sequer entender os motivos, sem razão sem compaixão isso me corroerá para sempre, como uma espada cortando aos poucos o meu pescoço, enquanto eu só espero a hora de partir e poder dizer que um dia tudo voltará ao normal.
Como meus pensamentos me guiaram de forma tão ilícita?
Abalada emocionalmente, agindo como se fosse a vilã da história. Essa não sou eu.
Mais uma vez abaixarei minha cabeça e dormirei sabendo que vou acordar e retomar meu pesadelo de onde parou antes do breve intervalo do sono, que apenas me dá esperança de não ter vivido aqueles momentos.
Por quê?
Por quê?
Não sei, nunca saberei.
A única dúvida que me atormentará para sempre é, será que um dia me perdoará?
Será que o sonho acabou? Será que o brilho dos meus olhos reluzindo o dos teus voltará?
Será que alguém consegue ver a tristeza estampada em meus olhos, na minha face, no meu jeito de andar, no meu jeito de não olhar nos olhos?
Será que um dia vai me perdoar?
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