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Mostrando postagens de janeiro, 2013

Only cares.

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  Passa despercebido na maioria do tempo, ninguém nota a falta, mas todo mundo sente em algum momento o que um “Oi, como você está?” pode causar. A maioria pergunta por educação e se a pessoa não está bem, a outra bufa e escuta de má vontade as coisas ruins que deixam a vida daquela pessoa um pouco mais chata. A despreocupação é grande, na realidade todos estão dispostos a falar e falar sobre si mesmo, contar seus desejos, seus sonhos, seus méritos, porém quando tem apenas que ouvir e talvez estender a mão de maneira sincera, a pessoa foge deste compromisso porque não quer ninguém problemático perto de si. E assim acontece no que chamam de amizades, relacionamentos, casamentos e etc., em algum instante essa situação é tão perceptível que incomoda uma das partes, e essa parte começa a prestar mais atenção e identificar o quanto isso é comum na relação, o quanto o outro só pensa em si mesmo e é difícil viver em paz quando sabe que se um dia não estiver bem, a pessoa que você tem

Just Happy

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Olhou para o lado e então sorriu, não consegue decifrar se é felicidade ou só uma tranquilidade a tempos não sentida. Colocou sua música preferida e foi para a sacada dar uma olhada na noite e suas promessas, não sabe por onde começar e não se importa com isso. Havia esquecido como é não se preocupar, não esperar, não se interessar e apenas respirar e retirar tudo da cabeça, não existem pensamentos ruins, não existem frustrações é tudo tão calculado que nem pode ser chamado de destino, e ele realmente não tem nada a ver com essa sensação de paz de espírito, que tempos atrás lhe foi retirada sem piedade. É possível ver pelo andar que ela flutua, e que finalmente parece que está tudo em seu lugar, não existe mais bagunça, não existe mais um final, apenas os começos e recomeços e eles não param de chegar. De certa forma, pode-se falar que isso só pode ser passageiro, afinal quem pode ser feliz assim? Sem nenhuma razão e ao mesmo tempo com todas as razões do mundo. A música muda e